7 de julho de 2014
2 de julho de 2014
Entre uma multidão que carrega a sua mala preta
Eu levo a minha mala branca
Os olhares cegos são intensos
Mas o orgulho supera a debilidade
Sou uma entre vinte e uma centenas
E não pertenço a tal holonomia
Sou uma entre vinte e uma centenas
Mas a solidão não me domina
Porque solidão não é estar só
Mas sim sentir-se só entre muitos
Esta gente rege-se por uma mente vazia
Este povo não se apercebe da sua monotonia
Produz-se, desenvolve-se
Mas nada se cria.
Será este negro a decadência da criação?
Será esta moda o estagnar da inovação?
Levo a minha mala branca
E levo-a até à meta
Criei, desenvolvi e produzi.
Criei.
Sou uma entre vinte e uma centenas
E nenhuma mão acusadora me derruba
Sou eu
E uma mala preta não me amedronta
Eu levo a minha mala branca
Os olhares cegos são intensos
Mas o orgulho supera a debilidade
Sou uma entre vinte e uma centenas
E não pertenço a tal holonomia
Sou uma entre vinte e uma centenas
Mas a solidão não me domina
Porque solidão não é estar só
Mas sim sentir-se só entre muitos
Esta gente rege-se por uma mente vazia
Este povo não se apercebe da sua monotonia
Produz-se, desenvolve-se
Mas nada se cria.
Será este negro a decadência da criação?
Será esta moda o estagnar da inovação?
Levo a minha mala branca
E levo-a até à meta
Criei, desenvolvi e produzi.
Criei.
Sou uma entre vinte e uma centenas
E nenhuma mão acusadora me derruba
Sou eu
E uma mala preta não me amedronta